Assembléia de Deus de Bom Jesus de Goiás

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terça-feira, 27 de maio de 2014

Inveja, um veneno mortífero para a vida

LIÇÃO 9 – 01 de junho de 2014

Inveja, um veneno mortífero para a vida

TEXTO AUREO

“O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos.” Pv 14.30

VERDADE APLICADA

A inveja nasce de um coração mal, torna-se um vício, e dela pode originar-se muitos outros
males.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

Conceituar o que é inveja;
Explicar os malefícios da inveja;
Mostrar como Deus vê e age perante esta enfermidade.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Sl 91.1 - Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
Sl 91.2 - Direi do Senhor: Ele é o m eu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Sl 91.3 - Porque ele te livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa.
Sl 91.10 - Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tu a tenda.
Sl 91.11 - Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.

Introdução
Trataremos, nessa lição, um tema muito recorrente em diversas narrativas: a inveja. Considerada por estudiosos uma das enfermidades da alma mais danosas, tanto ao invejoso quanto ao invejado. Em muitos casos, ela se torna um problema grave, apresentando-se de uma maneira patológica. À luz da Palavra de Deus, aprenderemos que somente em Cristo Jesus, encontramos forças para vencer esse terrível e destrutivo mal.

OBJETIVO
Conceituar o que é inveja;

1. Conceito de inveja
INVEJA
É vício detestável, que torna a pessoa incapaz de se alegrar com um bem que é do outro (Ecl 4,4; Sb 2,24s; Mt 20,9-15; Gl 5,26). Dá origem a contradições, ultrajes e perseguições (At 13,45-50; 17,5); tem como consequência a violência (Gn 4,4; 27,41; 37,3-5).
Segundo o dicionário Aurélio, inveja é “desgosto ou pesar pelo bem ou felicidade de outrem, desejo violento de possuir o bem alheio.” Em outras palavras, é um sentimento que faz com que o indivíduo enxergue o que o outro tem de bom, com olhos maus. Inveja é um sentimento desprovido de amor, acompanhado pelo ódio e, é consequentemente faccioso (Tg 3.14 Mas, se tendes amarga inveja e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.). Segundo a psicologia científica, há duas formas de inveja que se apresentam desenvolvendo diferentes sintomas: a chamada inveja construtiva e criativa e a inveja destrutiva.

1.1. Inveja “construtiva”?
Esse tipo de inveja, segundo a psicologia científica, ocorre quando a visão ou o reconhecimento dos bens, posses, qualidades de uma pessoa desperta no outro o desejo de também os adquirir para si, por meio de um esforço, baseado no seu próprio mérito. Esse desejo pode despertar o que é chamado de “face oculta da competitividade”, isto é, o desejo de excelência em relação ao outro, de provar que também é capaz (Gn 30.1-2 Vendo, pois, Raquel que não dava filhos a Jacó, teve Raquel inveja de sua irmã e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão morro. Então, se acendeu a ira de Jacó contra Raquel e disse: Estou eu no lugar de Deus, que te impediu o fruto de teu ventre?). Alguns especialistas afirmam que tal postura é uma virtude individualista. No entanto, vale ressaltar que alimentar esse tipo de sentimento é extremamente perigoso, porque se corre um alto risco de o invejoso estendê-lo a outros objetos ou situações, tornando, portanto, algo incontrolável, sem domínio (Gn 4.7 Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti? E, se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e para ti será o seu desejo, e sobre ele dominarás.); ou, por que não dizer, um invejoso destrutivo. Segundo a Palavra de Deus, ela é podridão para os ossos (Pv 14.30 O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos.).
Explique que para o Cristianismo, ao contrário da psicologia, nenhum tipo de inveja pode ser considerada construtiva ou positiva. Biblicamente a inveja é tratada como um sentimento faccioso e destruidor (Tg 3.14-16) que, assim como um câncer.; nasce no interior do homem e espalhando-se o contamina completamente (Mt. 7.22-23; Pv 14.30).

1.2. Inveja destrutiva
A inveja destrutiva tem resultados extremamente danosos ao homem. O invejoso, em muitos casos, por não conseguir ter o que o outro possui, procura insanamente destruir aquele que é o alvo da sua inveja. A história relata um caso muito conhecido de dois homens brilhantes dentro de suas especialidades: Salieri e Mozart. Ambos foram músicos habilidosos e admirados por muitos. Porém, Salieri, ao perceber a incrível criatividade musical de Mozart, conhecido em sua época, como um gênio da música, desenvolveu em si um extremo desejo de destruí-lo. Movido por esse sentimento destrutivo, Salieri se esqueceu de sua tremenda capacidade musical, deixando de aplicar e investir melhor em seu talento. Provavelmente se o músico tivesse tido outra postura, hoje, assim como Mozart, também seria lembrado com destaque.
Exemplifique biblicamente com o episódio ocorrido entre Saul e Davi. Saul, por inveja, ficou tão concentrado em destruir Davi que se esqueceu do reinado (ISm 18.9 NVI). Destaque que a inveja é um sentimento anticristão (ICo 3.3). Que só pode ser eliminado quando o amor de Deus irradia no nosso dia a dia (Tg 3.3-8).

1.3. Os malefícios da inveja
A inveja é uma grave enfermidade que pode destruir muitas vidas, já que os invejosos patológicos não medem as consequências de seus atos. Infelizmente, em meio aos cristãos, há situações em que ministérios brilhantes são destruídos em decorrência da inveja. Tais ministérios são interrompidos por invejosos patológicos que, muitas vezes, não precisam ter o que outro possui, até porque já detêm mais do que o invejado. Todavia, permitem serem tomados por este terrível mal. O sábio Salomão classificou a inveja como “podridão dos ossos” (Pv 14. 30), tal classificação determina que este mal comece a corroer o indivíduo de dentro para fora agindo como um câncer silencioso e incrivelmente destruidor. O tratamento deve ser buscado imediatamente para que se possam evitar danos maiores.

OBJETIVO
Explicar os malefícios da inveja;

2. Casos bíblicos diversos
A Bíblia descreve a história de José, um jovem que sofreu grandemente pela inveja de seus irmãos. Podemos afirmar ser esse o maior caso de inveja patológica das Escrituras. Casos ainda, como o ocorrido com Moisés, um líder escolhido por Deus para retirar o povo de Israel do Egito e Davi, um rei chamado e aprovado por Deus para estar à frente do povo de Deus, foram descritos para despertar a cada um de nós quanto aos perigos e consequências de um coração invejoso.

2.1. José, invejado por seus irmãos
Na história de José, vemos que o tratamento diferenciado de Jacó, em relação aos seus irmãos, desencadeou o sentimento maléfico da inveja (Gn 37.4 Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam falar com ele pacificamente.). José sofreu as mais duras perseguições e desmandos por ter de seu pai uma deferência especial em detrimento de seus irmãos (Gn 37.3 E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.). Pode ser que a atitude de Jacó tenha contribuído para agravar o ódio e o ciúme dos seus demais filhos para com José, seu filho amado. O próprio José também contribuiu para o crescimento desse sentimento, quando revelou seus sonhos aos irmãos (Gn 37.5-9). Ele acendeu, ainda mais, a ira e o ódio no coração deles. Por isso, é preciso cautela ao revelarmos nossos sonhos àqueles que não possuem a visão de Deus. Pois, às vezes somos responsáveis em acentuar a inveja desferida contra nós, uma vez que não tomamos cuidado com o que falamos.
É natural, em alguns casos, nos quais um ou outro irmão, ao se destacar no ministério, passe a sofrer algum tipo de ação de invejosos. No relato da vida de José, fica clara a preferência de seu pai, logo, caso haja algum tipo de preferência por parte de um líder por um de seus liderados ele poderá, sim, sofrer com este tipo de ação. O líder deve ter sabedoria suficiente para administrar a situação, sem que isso fique visível aos olhos de outros, evitando assim maiores prejuízos para o seu escolhido.

2.2. A insubordinação de Arão e Miriã gerados pela inveja
Insubordinação (Dic. Aurélio)
Desobediência: espírito de insubordinação.
A história de Moisés apresenta semelhança com a de José quanto à inveja, pois os mesmos são seus próprios irmãos: Arão e Miriã. Após ser chamado por Deus para libertar o povo de Israel do julgo de Faraó, retornou ao Egito e cumpriu o mandamento que o Senhor lhe houvera ordenado. A princípio, contou com o apoio de seus irmãos Miriã e Arão. Porém, após o casamento de Moisés com uma mulher cuxita (Nm 12.1 E falaram Miriã e Arão contra Moisés, por causa da mulher cuxita, que tomara; porquanto tinha tomado a mulher cuxita.), enfrentou terríveis perseguições. Arão e Miriã se levantaram contra o irmão, afirmando serem também usados por Deus (Nm 12.2 E disseram: Porventura, falou o SENHOR somente por Moisés? Não falou também por nós? E o SENHOR o ouviu.). Na verdade, a insubordinação de Miriã e Arão era reflexo da inveja destrutiva existente em seus corações. Moisés havia sido escolhido por Deus para liderá-los, e eles achavam que também poderiam ser como ele. Os dois irmãos tentaram diminuir o valor do líder de Deus perante o povo, apresentando-se também como pessoas usadas pelo Altíssimo.
“O casamento de Moisés não era ilegal nem imoral diante de Deus, tudo não passava de pretexto para encobrir a inveja que Arão e Miriã nutriam devido à autoridade de Moisés. (V. 2)” (Bíblia Pentecostal CPAD pág. 252. Comentário Nm 12.1).

2.3. A inveja de Saul contra Davi
Após as muitas vitórias de Davi, contra o gigante Golias e o exército dos Filisteus, o rei Saul deixou se levar por um forte sentimento de inveja (ISm 18.7-8 E as mulheres, tangendo, respondiam umas às outras e diziam: Saul feriu os seus milhares, porém Davi, os seus dez milhares. Então, Saul se indignou muito, e aquela palavra pareceu mal aos seus olhos; e disse: Dez milhares deram a Davi, e a mim somente milhares; na verdade, que lhe falta, senão só o reino?). Sendo Davi um homem segundo o coração de Deus, ficava claro para Saul que os seus dias de reinado estavam contados. Cego pela inveja, Saul não foi capaz de concluir que a sua desobediência era a verdadeira causa da rejeição de Deus ao seu reinado (ISm 13.14 Porém, agora, não subsistirá o teu reino; já tem buscado o SENHOR para si um homem segundo o seu coração e já lhe tem ordenado o SENHOR que seja chefe sobre o seu povo, porquanto não guardaste o que o SENHOR te ordenou.). Passando com isso, a perseguir ferozmente o jovem Davi. Lamentavelmente, há pessoas que ao perceberem estar próximo seu tempo de liderança, passam a buscar motivos para destruir aquele que está próximo no processo de sucessão. Por diversas vezes, Saul buscou matar Davi por invejar a sua comunhão com Jeová (ISm 24.2 Então, tomou Saul três mil homens, escolhidos dentre todo o Israel, e foi à busca de Davi e dos seus homens, até aos cumes das penhas das cabras monteses.).
Uma posição de comunhão com Deus pode também ser motivo de perseguição e inveja, entretanto não pode ser motivo para o invejado mudar asma conduta em relação ao Criador, pelo contrário deve este se aproximar mais de Deus para que possa ser protegido (Sl 34. 7).

OBJETIVO
Mostrar como Deus vê e age perante esta enfermidade.

3. Ação de Deus
Após entendermos o conceito e os muitos males causados pela inveja, mostraremos, a partir de então, como Deus direcionou e tratou dos casos de José, Moisés e Davi. E, ainda, como Ele está sempre apto a tratar e a receber, com perdão, aqueles que estão dispostos a libertarem-se deste terrível mal.
O que é preciso deixar bem claro é que, em Cristo, encontramos o cumprimento de todas as promessas de Deus para vida do homem. Destarte temos que sempre nos aproximar o máximo Dele, para que sentimentos como este não venham entrar em nossos corações e, com isso, venhamos caminhar para destruição.

3.1. A surpresa dos invejosos
Após levarem seus atos até as últimas consequências, os irmãos de José, em nenhum momento, pensaram no mal que estavam fazendo (Gn 37.31-34 Então, tomaram a túnica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a túnica no sangue. E enviaram a túnica de várias cores, e fizeram levá-la a seu pai, e disseram: Temos achado esta túnica; conhece agora se esta será ou não a túnica de teu filho. E conheceu-a e disse: É a túnica de meu filho; uma besta-fera o comeu, certamente foi despedaçado José. Então, Jacó rasgou as suas vestes, e pôs pano de saco sobre os seus lombos, e lamentou a seu filho muitos dias.). Porém Deus transformou o mal em uma grande bênção, tanto para toda a sua família quanto para a preservação do povo de Deus (Gn 45.5 Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face.). De um adolescente desprezado, escravo a governador de todo o Egito (Gn 41.38-45 E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um varão como este, em quem haja o Espírito de Deus? Depois, disse Faraó a José: Pois que Deus te fez saber tudo isto, ninguém há tão entendido e sábio como tu. Tu estarás sobre a minha casa, e por tua boca se governará todo o meu povo; somente no trono eu serei maior que tu. Disse mais Faraó a José: Vês aqui te tenho posto sobre toda a terra do Egito. E tirou Faraó o anel da sua mão, e o pôs na mão de José, e o fez vestir de vestes de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço. E o fez subir no segundo carro que tinha, e clamavam diante dele: Ajoelhai. Assim, o pôs sobre toda a terra do Egito. E disse Faraó a José: Eu sou Faraó; porém sem ti ninguém levantará a sua mão ou o seu pé em toda a terra do Egito. E chamou Faraó o nome de José Zafenate-Paneía e deu-lhe por mulher a Asenate, filha de Potífera, sacerdote de Om; e saiu José por toda a terra do Egito.). Isso provou a seus irmãos que a inveja não pôde afastar e nem impedir as bênçãos de Deus para José (Gn 45.1-5 Então, José não se podia conter diante de todos os que estavam com ele; e clamou: Fazei sair daqui a todo varão; e ninguém ficou com ele quando José se deu a conhecer a seus irmãos. E levantou a sua voz com choro, de maneira que os egípcios o ouviam, e a casa de Faraó o ouviu. E disse José a seus irmãos: Eu sou José; vive ainda meu pai? E seus irmãos não lhe puderam responder, porque estavam pasmados diante da sua face. E disse José a seus irmãos: Peço-vos, chegai-vos a mim. E chegaram-se. Então, disse ele: Eu sou José, vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face.). Os irmãos de José puderam ver o quanto ele era amado pelo Deus de Abraão de Isaac e de Jacó e se curvaram diante da vontade deste grandioso Deus.

3.2. Punição para os invejosos
Na história de Moisés, vemos que Deus não se agradou das palavras de Miriã e Arão (Nm 12.4-5 E logo o SENHOR disse a Moisés, e a Arão, e a Miriã: Vós três saí à tenda da congregação. E saíram eles três. Então, o SENHOR desceu na coluna de nuvem e se pôs à porta da tenda; depois, chamou a Arão e a Miriã, e eles saíram ambos.). E os confrontou dizendo que, com eles, falava por visão e sonhos, no entanto, com Moisés, seu servo, falava boca a boca (Nm 12.7-8 Não é assim com o meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa. Boca a boca falo com ele, e de vista, e não por figuras; pois, ele vê a semelhança do SENHOR; por que, pois, não tivestes temor de falar contra o meu servo, contra Moisés?). No momento em que se viu confrontado e se deparou com Miriã leprosa (Nm 12.10 E a nuvem se desviou de sobre a tenda; e eis que Miriã era leprosa como a neve; e olhou Arão para Miriã, e eis que era leprosa.), Arão reconheceu o seu erro e pediu misericórdia a Moisés que intercedeu por ele ao Senhor (Nm 12.11 Pelo que Arão disse a Moisés: Ah! Senhor meu! Ora, não ponhas sobre nós este pecado, que fizemos loucamente e com que havemos pecado!). Embora a inveja possa atingir e prejudicar a pessoa invejada, sua ação, na maioria das vezes, causa maiores danos ao invejoso.

3.3. A vitória daqueles que não são vencidos pelo sentimento de inveja
Após as muitas investidas de Saul contra Davi, Saul foi derrotado e o jovem Davi coroado rei sobre Israel (2Sm 5.1 Então, todas as tribos de Israel vieram a Davi, a Hebrom, e falaram, dizendo: Eis-nos aqui, teus ossos e tua carne somos.). De todos os relatos tratados nesta lição, é nítido a ação e o controle de Deus sobre toda e qualquer situação contrária contra os filhos seus. Os irmãos de José viram se cumprir os sonhos dele e ficaram sob o seu governo. Arão e Miriã viram que o poder de Deus continuava operando através de Moisés e Saul por desobediência limitou seus dias sobre a Terra. A inveja traz inúmeros males a todos os que se veem cercado por ela, entretanto é claro que o maior prejuízo virá sobre a vida daquele que não reconhecer suas ações maléficas e, cegos pelo pecado, não externar arrependimento, pois só assim alcançará libertação. O texto sagrado nos assegura que estamos protegidos pelo Senhor, e a estes que nos invejam está garantida uma recompensa “Eis que, envergonhados e confundidos serão todos os que se indignaram contra ti; tornar-se-ão em nada, e os que contenderem contigo, perecerão.” (Is 41.11).

Conclusão
Inveja é um sentimento desprovido de amor, por isso, jamais deve habitar o coração dos servos de Deus. Visto que ela é a fonte de muitos males e ainda um atributo de Satanás. Logo somente em Cristo Jesus o homem encontra forças para libertar-se deste terrível mal (Gl 5.25-26).

QUESTIONÁRIO

1. Segundo a psicologia científica, quais são os tipos de inveja?
R: A inveja construtiva e criativa e a inveja destrutiva.
2. Por que os irmãos de José o invejavam?
R: Por causa do amor de Jacó por ele (Gn 37.3).
3. Que fato levou Miriã a revelar a sua inveja por Moisés?
R: O casamento com a mulher cuxita (Nm 12.1).
4. Que acontecimento levou Saul a demonstrar sua inveja por Davi?
R: As vitórias contam os Filisteus (ISm 18.7-8).
5. Como Arão demonstrou o seu arrependimento?
R: Chamando Moisés de senhor (Nm 12. 11).

REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Editora Betel 2º Trimestre de 2014, ano 24 nº 91 – Jovens e Adultos - “Dominical” Professor – ENFERMIDADES DA ALMA Identificando os distúrbios emocionais e confrontando-os com soluções divinas e bíblicas.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Complexo de culpa, o tormento da alma humana



LIÇÃO 8 – 25 de maio de 2014 
Complexo de culpa, o tormento da alma humana

TEXTO AUREO

“E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar.” 2 Co 12.7

VERDADE APLICADA

Não se pode permitir que acontecimentos anteriores à conversão continuem punindo o Homem, uma vez que já somos purificados pelo sangue de Jesus.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

 Definir o que é complexo de culpa;
 Explicar como este complexo atua no indivíduo;
 Mostrar como Deus age na vida de quem sofre com o complexo.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

2Co 12.6 - Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isso, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve.
2Co 12.7 - E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar.
2Co 12.8 - Acerca do qual três vezes orei ao Senhor, para que se desviasse de mim.
2Co 12.9 - E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.

Introdução
Esta lição irá abordar um tema recorrente no meio da Igreja: complexo de culpa. Esta é uma das enfermidades da alma que mais atinge o povo de Deus. Muitos de nós, devido a uma vida pregressa mergulhada no pecado, têm dentro de si motivos para achar-se responsável por algo ocorrido no passado. O que resulta numa constante cobrança interna, prejudicando o desenvolvimento e o bem estar da vida cristã. No entanto, à luz da Palavra de Deus, o homem encontra refrigério quando, através do arrependimento, supera o sentimento de culpa que o atormentava.

OBJETIVO
 Definir o que é complexo de culpa;

1. Arrependimento, uma decisão necessária.
ARREPENDIMENTO
Decisão de mudança total de atitude e de vida, em que a pessoa, por ação divina, é levada a reconhecer o seu pecado e a sentir tristeza por ele, decidindo-se a abandoná-lo, baseando sua confiança em Deus, que perdoa.
Em muitos casos, é possível observar que nem todos os indivíduos conseguem passar pelo processo de arrependimento. Há casos em que, mesmo identificando o mal cometido, o sujeito não chega ao arrependimento, agindo como se nada houvesse acontecido. Tornam-se situações preocupantes quando a pessoa passa a nutrir contra si mesma sentimentos negativos relacionados com o complexo, resultando em uma mágoa tão profunda contra si que produzirá um sintoma semelhante ao de depressão, gerando a sensação de vazio ou, muitas vezes, de perda por não ter tomado a atitude no momento oportuno. O primeiro passo para superar o sentimento de cupa é reconhecer o erro (Pv 28.13 Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia.).

1.1. Como age a culpa?
CULPA
Estado daquele que é culpado. Responsabilidade de um ato ou uma omissão de um crime.
O sentimento de culpa atinge drasticamente as emoções do homem (SI 38.18Confesso a minha culpa; em angústia estou por causa do meu pecado.). O indivíduo sofre com uma dor extrema que acomete diretamente a alma. Por isso relacionamos esse tipo de complexo à enfermidade da alma. Tal sentimento leva, muitas vezes, a incapacidade do indivíduo de sentir-se completamente feliz, fazendo-o crer que jamais se livrará deste sentimento (ISm 1.15a Ana respondeu: Não se trata disso, meu senhor. Sou uma mulher muito angustiada.) e, consequentemente, estará fadado a viver uma vida miserável, já que a culpa não o permite se esquecer do seu pecado (Is 59.12 Sim, pois são muitas as nossas transgressões diante de ti, e os nossos pecados testemunham contra nós. As nossas transgressões estão sempre conosco, e reconhecemos as nossas iniquidades:).
O pecado zomba e se multiplica (12). “Os loucos zombam do pecado” (Pv 14.9), mas, no fim das contas, o pecado zomba do louco, porque os nossos pecados testificam contra nós (12). O pecado na sua segunda edição é sempre mais grave do que na primeira. Tanto Daniel como Esdras citam essa passagem de Isaías (cf. Dn 9.5-15 e Ed 9.6-15). “Nossa culpa se avoluma diante de nós, nossos pecados nos acusam; a vergonha nos assola; confessamos nossa iniquidade”.
O sentimento que a culpa provoca afasta cada vez mais o homem da presença de Deus. Por isso é necessário que haja um novo encontro com o Senhor, afim de que se possa desenvolver uma nova vida sem culpa e totalmente restaurada (Mt 11.28). No caso de Adão, Deus impôs um novo começo para que, em nova condição, pudesse se livrar da culpa e restituir a sua comunhão com Ele (1 Co 5.17).

1.2. Inerte ao arrependimento
INERTE
Não tem atividade; parado.
Em casos de inércia ao arrependimento, o indivíduo não demonstra que se arrependeu pelo que fez ou deixou de fazer. No entanto carrega em si uma dor extrema que faz com que ele não se esqueça da atitude tomada. Embora não tenha arrependido, a culpa produz uma série de sentimentos desagradáveis, o que acaba caracterizando o complexo de culpa (lRs 21.27 Quando Acabe ouviu essas palavras, rasgou as suas vestes, vestiu-se de pano de saco e jejuou. Passou a dormir sobre panos de saco e agia com mansidão.).
A princípio, Acabe não demonstrou culpa, pois sua ganância era tamanha que não percebeu o mal que havia cometido, talvez possa ter pensado que a culpa pela morte de Nabote era de Jezabel. No entanto, ao perceber seu erro através das palavras do profeta Elias, foi tomado de intensa dor e sofrimento causados pelo complexo de culpa.

1.3. Peculiaridades importantes do complexo de culpa
COMPLEXO DE CULPA
O complexo de culpa mais comum e que preocupa mais é aquele que a pessoa nutre em relação a si. Traduz-se numa mágoa profunda, depressão e sentido de vazio.
Biblicamente podemos destacar dois tipos de reações que o ser humano apresenta em relação ao complexo de culpa: a primeira reação é aquela que produz arrependimento, diz respeito à culpa Teológica. Trata-se da convicção de ter cometido pecado contra Deus, se seguida de confissão, produz alívio e conduz à vida e à salvação (Mt 11.28-29 “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas.). A segunda reação é aquela que produz remorso (Mt 27.3 Quando Judas, que o havia traído, viu que Jesus fora condenado, foi tomado de remorso e devolveu aos chefes dos sacerdotes e aos líderes religiosos as trinta moedas de prata.), diz respeito à culpa antropológica (humana). Trata-se de uma decepção profunda em que o ser humano nutre um medo incontrolável de não conseguir mudar a realidade resultante de seus atos e atitudes (Mt 27.4 E disse: “Pequei, pois traí sangue inocente”. E eles retrucaram: “Que nos importa? A responsabilidade é sua”.). Levando-o a enfrentar sentimentos desagradáveis de pesar, vergonha, tristeza e autocondenação.
Exemplifique para os alunos destacando a diferença entre a atitude de Pedro, que se arrependeu de ter negado Cristo, e a atitude de Judas que sentiu remorso por ter traído Cristo. Destaque que o arrependimento produz alívio e salvação com pleno perdão (Rm 8.1) enquanto o remorso provoca desarranjo mental, resultando no suicídio ou na morte (Mt 27.5).

OBJETIVO
 Explicar como este complexo atua no indivíduo;

2. Detectando o complexo de culpa
Em muitos casos, pode não parecer que um sentimento ou uma tristeza caracterize algo grave, contudo, qualquer tipo de interferência em nosso comportamento natural deve ser levado em conta. Ao sentir-se frustrado por um motivo aparentemente fútil, o indivíduo pode ser acometido de graves consequências.
Quando há o conhecimento que um ser está sendo atingido psicologicamente, deve-se investigar as possíveis causas, afim de buscar o tratamento adequado. Dando-lhe a oportunidade de um novo direcionamento. Nesses casos, a busca pela mudança é imprescindível, pois é encarando a verdade que o indivíduo encontrará libertação do complexo de culpa.

2.1. O complexo em Paulo
No caso do Apóstolo Paulo, ele buscou, em Deus, o perdão pelos seus atos anteriores. A sua conversão ficou como um exemplo claro de que, se nos voltarmos ao Senhor para fazer a sua vontade, teremos os nossos pecados completamente esquecidos por Ele (Hb 8.12 Porque eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados”). Para tanto, é fundamental que saiamos da nossa idiossincrasia e caminhemos em direção à verdade para que a Palavra se cumpra em nós (lJo 1.7) “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.”

2.2. O relato de Paulo
Ao nos mostrar a sua angústia (2Co 12.7 Para impedir que eu me exaltasse por causa da grandeza dessas revelações, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me atormentar.) o Apóstolo demonstra que se encontrava, como podemos dizer, em um “beco sem saída”. Ao ser confrontado por aqueles a quem chamava de emissário de Satanás, Paulo não esconde o seu sentimento de culpa ao reconhecê-la como um espinho na carne em relação ao que cometeu no seu passado tenebroso (At 8.1 e 3 1 Naquela ocasião desencadeou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém. Todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e de Samaria. 3 Saulo, por sua vez, devastava a igreja. Indo de casa em casa, arrastava homens e mulheres e os lançava na prisão.). A personalidade forte do, então, líder dos perseguidores dos cristãos fazia dele um homem cruel capaz de realizar as piores de todas perversidades com aqueles que mais tarde se tomariam seus irmãos. Um fato importante e que deve ser observado é que Paulo teve o seu chamado direcionado aos gentios (Rm 11.13-14 Estou falando a vocês, gentios. Visto que sou apóstolo para os gentios, exalto o meu ministério, na esperança de que de alguma forma possa provocar ciúme em meu próprio povo e salvar alguns deles.), no entanto sabemos que isso não tirou dele o desejo de alcançar os seus irmãos judeus, os quais com maior intensidade perseguia quando alguns deles se convertiam ao cristianismo (At 7.58 arrastaram-no para fora da cidade e começaram a apedrejá-lo. As testemunhas deixaram seus mantos aos pés de um jovem chamado Saulo.).

2.3. O espinho na carne
As lembranças das maldades cometidas feriam intensamente Paulo, causando nele uma dor intensa e profunda como que se um espinho o estivesse ferindo, podemos aqui exemplificar as palavras do emissário de Satanás em seu ataque ao Apóstolo. “Veja só, agora fica aí dando uma de bom moço, pregando a esse Jesus, andando lado a lado desse povo que se diz povo escolhido. Já se esqueceu de que fostes um dos maiores algozes deles?” Estas palavras certamente causavam-lhe uma tremenda dor, pois lhe traziam a lembrança dos seus atos cometidos no passado, reforçando, assim, o seu complexo de culpa. Paulo tinha certeza de que o Senhor lhe havia perdoado todo pecado, todavia sua alma continuava sofrendo sempre que lhe era lançado em rosto os seus feitos. A atitude de Paulo foi, após orar, contar a todos o que acontecia em seu interior e, assim, expulsar os maus sentimentos de sua vida (Tg 5.16a Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados.).
“Mas de mim mesmo não me gloriarei, senão das minhas fraquezas.” 2Co 12.5b; em suas palavras Paulo demonstra ter conhecimento de que o fato de ter tido um passado vergonhoso, fazia dele um alvo ideal para os ataques do inimigo, entretanto, ao reconhecer a sua fraqueza, o Espírito o fortalecia para resistir aos ataques do maligno.

OBJETIVO
 Mostrar como Deus age na vida de quem sofre com o complexo.

3. Ação de Cristo Jesus
A história de Paulo nos mostra como Jesus age na vida de quem Ele tem um propósito. Às vezes, podemos pensar que o Senhor não está respondendo às nossas orações, no entanto vemos Paulo nos contando que já havia orado algumas vezes sobre esse problema e a resposta foi “a minha Graça te basta” (2Co 12.9). Não sabemos se essa era a resposta por que ele esperava, contudo o que sabemos é que no momento levou-o a uma importante conclusão e reflexão: a Graça é suficiente para nos curar de todos os males, porque é superior a qualquer culpa (Rm 5.20 A Lei foi introduzida para que a transgressão fosse ressaltada. Mas onde aumentou o pecado, transbordou a graça,).

3.1. A ação do Espírito Santo
A resposta vinda do Senhor levou o apóstolo a entender que o fato de sentir culpa pelos atos do passado não o deveria afastar do convívio com os seus irmãos e muito menos o tirar do centro da vontade de Deus (2Co 12.12 As marcas de um apóstolo sinais, maravilhas e milagres foram demonstradas entre vocês, com grande perseverança.). Deus queria que ele fizesse a obra a ele destinada. O reconhecimento, por sua parte, de que, na sua fraqueza, era fortalecido pelo Espírito fez com que sentisse força para lutar contra o seu complexo de culpa. A vitória de Paulo fica clara quando declara que o seu viver é Cristo e que não temia a morte, pois a sua morte era vitória para vida eterna (Fp 1.21 porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro.) a certeza do Apóstolo dava-lhe a plena convicção que o seu ministério haveria de ser aprovado pelo Mestre. “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” (2Tm 4.7).
Podemos concluir que a libertação do complexo se deu pelo fato de Paulo ter permanecido em comunhão com os irmãos; não dando ouvidos ao emissário de Satanás. A comunhão é também um eficaz remédio para cura das doenças apresentadas com enfermidades da alma.

3.2. O poder aperfeiçoado
Agora de posse do poder de Cristo, Paulo segue adiante com o propósito de Deus traçado para sua vida, o resgate de muitos para o Reino dos Céus (2Co l2.15 Assim, de boa vontade, por amor de vocês, gastarei tudo o que tenho e também me desgastarei pessoalmente. Visto que os amo tanto, devo ser menos amado?). Ironicamente a culpa que lhe era imposta pelas lembranças trazidas a sua mente pelo emissário de Satanás agora funcionava como combustível para realização de seu trabalho em prol do Reino de Deus.

3.3. Como o Espírito Santo nos capacita
Paulo continua nos mostrando que tinha consciência de que suas obras eram importantes para o crescimento da igreja (2Co 12.11b Eu devia ser recomendado por vocês, pois em nada sou inferior aos “superapóstolos”, embora eu nada seja.), no entanto reconhece também que essas obras eram de inteira responsabilidade do Espírito Santo que agia em sua vida. Paulo, ainda, esclarece que o fato de permitir que o Espírito o usasse, tornava-o, em muitas situações, mais eficiente na realização daquilo que se havia proposto a fazer. A comunhão restabelecida entre o, agora, Ministro de Deus e o Criador foi determinante na aquisição da cura do complexo que ele carregava, permitindo-lhe total libertação de suas lembranças indesejadas para uma maior eficácia do seu ministério.
Podemos usar, nesse caso de Paulo, o termo resiliência, este é aplicado na ciência dos materiais que significa a propriedade de um corpo de recuperar a sua forma original após sofrer choque ou deformação. Atualmente as ciências humanas têm feito uso desse termo para explicar a capacidade que o indivíduo desenvolve para se recuperar das adversidades, transformando o mal sofrido ou praticado em força contrária em busca de uma nova realidade.

Conclusão
Ao orar por três vezes ao Senhor, Paulo estava tentando obter uma resposta do Criador por que não conseguia se livrar das lembranças que o atormentavam, ao receber a resposta “minha Graça te basta”, percebeu que já tinha tudo que precisava para realização da obra de Deus. Isso nos mostra que a Graça é suficiente para nos livrar de todo e qualquer mal que possa afligir a alma.

QUESTIONÁRIO

1. O que pensa o indivíduo que não consegue se livrar da culpa?
R. Que está condenado a uma vida miserável de pecado, Rm 8.24.
2. Como Deus se posiciona em relação aos nossos pecados quando nos convertemos?
R. Ele os esquece completamente, Hb 8.12.
3. O que acontecia com Paulo quando se lembrava de suas maldades?
R. Sentia uma dor profunda, como se um, espinho o estivesse ferindo.
4. Qual foi a resposta de Deus a oração de Paulo?
R. A minha Graça te basta, 2Co 12.9.
5. O que fazia de Paulo eficiente na realização da obra do Senhor?
R. O fato de permitir que o Espírito o usasse.

REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 2º Trimestre de 2014, ano 24 nº 91 – Jovens e Adultos - “Dominical” Professor – ENFERMIDADES DA ALMA Identificando os distúrbios emocionais e confrontando-os com soluções divinas e bíblicas.